Pertencimento
é organizado entre duas polaridades,
duas forças, dois embates:
adoção & abandono
No início da nossa vida é necessária a adoção.
Adoção não é criar bem ou ser bem criado.
Adoção é cuidar bem e ser bem cuidado!
Como um jardineiro cuida do seu jardim,
das suas rosas,
orquídeas,
jasmins.
E para cada flor, um cuidado,
uma poda,
um amor...
Na criação, somos bem ou mal criados!
Na adoção somos cuidados!
Cuidados pelos nossos pais,
nossos mestres,
nossas autoridades.
E retribuímos cuidando de nossas casas,
nossas escolas,
nosso país.
Eles nos pertencem e a eles pertencemos!
E um certo dia, chega o momento de irmos...
ou de ficarmos...
Então acontece o abandono!
Mas abandono não é exclusão,
não é rejeição.
Abandono é mudança de ciclo,
de etapa.
É evolução!
Abandonamos o seio materno,
a fralda,
o jardim de infância,
a casa paterna...
E somos abandonados!
Pouco a pouco as pessoas se vão...
Mas pela força da adoção & abandono,
todos continuam pertencendo:
à nossa história,
à nossa alma...
PSICOGENEALOGIA SISTÊMICA®
Prática transgeracional por Jaqueline Cássia de Oliveira
Psicóloga - CRP 04/7521
Psicoterapeuta Familiar Sistêmica (Brasil)
Psicogenealogista (Itália)
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